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Mostrando postagens de maio, 2013

Não você não me conhece....

Não você não sabe quantos sonhos tinha pra nós , não você não sabe quantos planos fazia para esse falso amor, quanto brilho e medo nas chances do que poderia acontecer... Presentes, suas mãos e aquela despedida, mas nós nunca saberemos não não você não sabe, você não sabe, mas eu talvez nunca saiba que apenas o que quisesse fosse voce de volta, mas pra que tanta sorte se voce nunca saberá mesmo... Quem eu sou , talvez você nem mesmo me conheça.... Não você não me conhece....

linda donzela....

Ao som de bach.... Rosas, vida, sol e mar, dia luz, claro e bem estar, onde estar com quem estar com que viver por que viver pra que viver ? Talvez um sonho, talvez um caminho, duas pessoas uma alma, coisas interessantes, coisas impressionantes, coisas duras de entender, ha que caminho lindo, passáros, noites , chuvas........... Fale, fale fale, quero ouvir-te, quero ouvir-te.... que histórias lindas que dias maravilhosos, que amigos bacanas, que musicas delirantes, que estradas belas, que belas curvas, belas pernas, belas donzelas... Belas são elas, belas és tu minha linda donzela....

todos sentem muito.

Estampidos ocos, secos, fúnebres ressoam numa madrugada fria, silêncio, passos apressados, gritos de socorro, ligações desconexas... Uma jovem alma agoniza na calçada fria e suja por um passado pouco glorioso, sirenes, e faroletes vermelhos se misturam ao líquido que escorre atraindo pessoas como se fossem formigas atraídas pelo melado. Lágrimas, sentenças declaradas, pessoas interrogadas, ninguém viu nada, todos sentem muito. flávio

dor velada

Quando os caminhos se cruzam, quando as rosas se prostam quando os passos não ressoam no assoalho de nossas memórias editadas, maltratadas, reduzidas a flashs curtos porém não menos doloridos.... Ainda que faltem as imagens o sentimento se esconde por traz de um perfume, por traz de uma música, por traz de alguma sombra ou sobra... Sérios, cegos, firmes únicos e inesquecíveis, caminhos que se cruzam histórias que se completam, ombros que consolam-se num choro coletivo numa dor velada, numa ferida que se abre numa tarde fria e distante. Segure o folego, talvez não dure muito, talvez aguentemos por mais alguns passos.......... flavio