Nas entranhas da loucura
De onde surgiram os mais loucos poemas de onde surgiram
as idéias mais geniais , de onde surgiram os mais desvairados amores ?
De dores por certo, ainda que disfarçadas num sorriso encantador de um ser que sabe
que não tem nada neste mundo, e portanto cria algo que transcende sua própria existência.
Por traz da loucura cotidiana , por trás do nevoeiro translucido da neblina do destino, tecemos
no tear da vida nossos caminhos em eternos movimentos regulares pré determinados por
mistérios incompreensíveis a nossa razão;
Incontestáveis testamentos que testemunham contra nós, pois sabemos que não somos quem
gostaríamos e ainda assim continuamos a correr atrás de algo que já nao está lá, a neblina tão
densa a distância, é tão volátil ao nos aproximarmos dela, jamais a pegaremos mas estamos tão
absortos em seus contornos incontestáveis e sentimos sua temperatura e nossos olhos
testemunham que estamos em seu meio , porém jamais a possuiremos.
Assim o poeta, o gênio e o amante correm atrás de neblinas que ao longe não deixam
dúvidas de onde estão lá, ao se aproximarem sentem sua presença mas não , nunca a possuirão.
O mais louco poema jamais poderia ter sido escrito por um louco, a idéia mais genial jamais sairía
das entranhas de um louco, os mais desvairados amores tão pouco, saíram mesmo é dos
lúcidos, que de tão lúcidos tornaram-se loucos ao olhos do mundo !!!
as idéias mais geniais , de onde surgiram os mais desvairados amores ?
De dores por certo, ainda que disfarçadas num sorriso encantador de um ser que sabe
que não tem nada neste mundo, e portanto cria algo que transcende sua própria existência.
Por traz da loucura cotidiana , por trás do nevoeiro translucido da neblina do destino, tecemos
no tear da vida nossos caminhos em eternos movimentos regulares pré determinados por
mistérios incompreensíveis a nossa razão;
Incontestáveis testamentos que testemunham contra nós, pois sabemos que não somos quem
gostaríamos e ainda assim continuamos a correr atrás de algo que já nao está lá, a neblina tão
densa a distância, é tão volátil ao nos aproximarmos dela, jamais a pegaremos mas estamos tão
absortos em seus contornos incontestáveis e sentimos sua temperatura e nossos olhos
testemunham que estamos em seu meio , porém jamais a possuiremos.
Assim o poeta, o gênio e o amante correm atrás de neblinas que ao longe não deixam
dúvidas de onde estão lá, ao se aproximarem sentem sua presença mas não , nunca a possuirão.
O mais louco poema jamais poderia ter sido escrito por um louco, a idéia mais genial jamais sairía
das entranhas de um louco, os mais desvairados amores tão pouco, saíram mesmo é dos
lúcidos, que de tão lúcidos tornaram-se loucos ao olhos do mundo !!!
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